A segurança quase não-ameaçada, mas sempre inabalável de Júlio César. A bravura e, por que não, habilidade de Lúcio – o maior zagueiro do mundo. Juan, que não é dom, mas é garra, disciplina – e até estilo na hora de cabecear para as redes. A eficiência ofensiva de Maicon, gigante, e a evolução em boa hora de Michel Bastos.
A serenidade invejável de Gilberto Silva. A onipresença incansável de Daniel Alves. A ousadia de Ramires, até ele. O pragmatismo de Kaká. A velocidade de Robinho. O oportunismo e a definição de Luis Fabiano.
O Brasil não venceu o Chile por três, mas por onze a zero.
Que venha a Holanda.
A serenidade invejável de Gilberto Silva. A onipresença incansável de Daniel Alves. A ousadia de Ramires, até ele. O pragmatismo de Kaká. A velocidade de Robinho. O oportunismo e a definição de Luis Fabiano.
O Brasil não venceu o Chile por três, mas por onze a zero.
Que venha a Holanda.
Nos vimos o mesmo jogo?
ResponderExcluirHmmm... e agora?
ResponderExcluirAqui na Irlanda o Nilmar entrou no segundo tempo. E aí na França?!
Foi o dia que eu mais bebi. Acho.
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