Quanto Brasil ficou pelo caminho naquela sexta-feira de sol e chuva... Quantos gritos de gol, de Galvão, de “burro” e de “hexacampeão!”. Quantos sorrisos de Kaká, pedaladas de Robinho, petardos de Luís Fabuloso... Quantos dias ainda de julho, quantos milagres de Júlio, desarmes de Lúcio, dons de Juan... Quantas botinadas de Felipe Mello, disparadas de Maicon e dedos cruzados pela volta de Elano...
Quantos brindes à seleção mais linda do mundo, quantos dias para sair mais cedo ou para chegar mais tarde ao trabalho... Quantos beijos, braços, abraços... Quanto sofrimento, quantas alegrias e murros na mesa, socos no peito, chutes no ar...
Quanta Paulista faltou parar, Ipanema a sambar, Pelourinho a batucar... Quanto Oiapoque e quanto Chuí em silêncio fúnebre... Quanta bandeira a tremular, poesia a inspirar e corpos atônitos a transpirar...
Quantos encontros, quanta expectativa, quantas lágrimas boas a derramar... quanto orgulho, quanto pagode, piada, peleja, pirraça, cachaça. Quanta torcida, quanta mandinga.... e quanto canto, quanta bola, quanto bolão... Quanto copo, quanta Copa, quanto mundo...
Quantos palavrões... Quanto “porra”, “caralho”, “putaqueopariu”... Quantos refrões... “é taça na raça, Brasil”. Quantos desabafos, perguntas cretinas, respostas mal-educadas. Quanto Dunga a resmungar, jornalistas a trabalhar... Quanta estrela faltou brilhar, quanta pelota faltou rolar, rojões a estourar, gargantas a berrar, canarinhos a decolar...
Quantos brindes à seleção mais linda do mundo, quantos dias para sair mais cedo ou para chegar mais tarde ao trabalho... Quantos beijos, braços, abraços... Quanto sofrimento, quantas alegrias e murros na mesa, socos no peito, chutes no ar...
Quanta Paulista faltou parar, Ipanema a sambar, Pelourinho a batucar... Quanto Oiapoque e quanto Chuí em silêncio fúnebre... Quanta bandeira a tremular, poesia a inspirar e corpos atônitos a transpirar...
Quantos encontros, quanta expectativa, quantas lágrimas boas a derramar... quanto orgulho, quanto pagode, piada, peleja, pirraça, cachaça. Quanta torcida, quanta mandinga.... e quanto canto, quanta bola, quanto bolão... Quanto copo, quanta Copa, quanto mundo...
Quantos palavrões... Quanto “porra”, “caralho”, “putaqueopariu”... Quantos refrões... “é taça na raça, Brasil”. Quantos desabafos, perguntas cretinas, respostas mal-educadas. Quanto Dunga a resmungar, jornalistas a trabalhar... Quanta estrela faltou brilhar, quanta pelota faltou rolar, rojões a estourar, gargantas a berrar, canarinhos a decolar...
Deixemos, pois, de salivar a infinitude das reticências... Elas carregam consigo o gosto amargo do ponto final.